Due to its geographical position, the island of Flores was the first one to appear on the horizon for the ships coming from the coast of New England. It served as a base for restocking on supplies, between the end of the 18th century and the beginning of the 19th century. Contact with American vessels and their crews launched coastal whaling in the Azores, starting precisely in Flores, where the first local whaling societies were founded, in the 1950s.
These two areas, with special relevance to understanding the whaling industry on the island of Flores, demand a mandatory visit: Santa Cruz das Flores and Lajes das Flores.
Damos início ao nosso itinerário com a visita ao Complexo Baleeiro de Santa Cruz das Flores, com a entrada no Museu da Fábrica da Baleia do Boqueirão, espaço museológico que permite a contextualização das várias etapas da caça à baleia e das diferentes fases de transformação dos cetáceos: das caldeiras a vapor para extração do óleo, à maquinaria para a produção de farinhas. Construída entre 1941 e 1944, esta fábrica viria a ser adaptada a museu, em 2015.
We go down to the port, where we find several sections – the anchorage, the pier itself, a stone balcony and one oil deposit, belonging to a set of a total of six deposits, currently missing.
Podemos ver outros dos elementos distintivos deste porto: a Rampa de Varagem/Alagem, por onde eram puxados os cachalotes capturados pelas armações baleeiras das Flores, e varados os botes baleeiros que ficavam resguardados na casa dos botes, localizada no cimo da rampa.
Seguimos até à Vigia da Fazenda das Lajes, cuja localização na costa este da ilha das Flores permitia ao vigia dar apoio aos baleeiros estacionados nas Lajes das Flores, mantendo-os a par da movimentação dos cetáceos.