As origens da baleação
Horta e CapelinhosFaial
Horta e Capelinhos
Duração
Dia inteiro (6 a 8 horas)
Distância total
32 km
Dificuldade
Fácil
ITINERÁRIO
RBA01FAIA caça à baleia foi muito importante na economia e na cultura da ilha do Faial, tendo influenciado este território até aos dias de hoje.
Para conhecer a história da indústria baleeira no Faial, começamos a nossa visita na Fábrica da Baleia de Porto Pim, situada no Monte da Guia. Construída nos anos 40 do século XX, laborou durante 30 anos, em que se transformaram 1940 cachalotes e produziram 44 mil bidões de óleo. Ainda hoje é possível ver toda a maquinaria original.
De seguida visitamos a Casa dos Dabney, também no Monte da Guia, para descobrir o percurso e o papel que a família Dabney teve na ilha do Faial. Oriundos dos Estados Unidos da América, especializaram-se no comércio marítimo e deram o impulso à indústria baleeira.
Altura para conhecer o Scrimshaw, a arte popular feita por baleeiros: esculpiam e gravavam os dentes de cachalotes e de baleias com cenas alusivas à família e à caça à baleia, verdadeiros retratos da altura que hoje em dia estão no Museu de Scrimshaw, na Horta.
Após o almoço, seguimos até ao Porto Baleeiro do Comprido, no Capelo, que terá sido a maior estação baleeira e a mais produtiva na caça desde 1884 até 1957. Subimos primeiro até à Vigia do Alto das Concheiras, local utilizado para avistamentos de cetáceos e que cobria uma das zonas onde se avistavam mais cachalotes em todo o arquipélago.
Descemos até à Rampa de Varagem e à Casa dos Botes, local que hoje em dia guarda um bote baleeiro e que tem uma exposição que nos permite conhecer de perto o ambiente daqueles tempos. Terminamos junto às ruínas das residências sazonais dos baleeiros, que eram usadas durante as campanhas de Verão, tendo ficado soterradas pela erupção do Vulcão dos Capelinhos em 1957.
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