Apesar da baleação ter sido uma atividade praticada em todas as ilhas dos Açores, o Pico tornou-se, rapidamente, o grande centro do complexo baleeiro insular. Este itinerário desvenda-nos essa história.
Começamos no Museu dos Baleeiros, originalmente espaço de pertença de três armações de baleação e que hoje preserva a memória daqueles tempos. Ao visitar este espaço museológico, o visitante poderá aprender mais sobre a faina baleeira nos Açores, contactando com objetos variados que contam a história dos baleeiros e de todos aqueles que participaram nesta aventura.
Seguimos para o Centro de Artes e de Ciências do Mar, antiga fábrica da baleia SIBIL, construída com mecanismos inovadores para facilitar o processamento dos cachalotes.
Depois passamos pelo cais das Lajes do Pico. Ao regressarem do mar, os baleeiros processavam o cachalote na rampa e na plataforma de desmancho situada neste cais, fazendo uso também dos traóis.
Terminamos o dia na Vigia da Queimada, “vigiando” o mar à procura de cachalotes como sucedia na época áurea da baleação nos Açores.